1# 5 Coisas que não sabia semana passada

1#Marcas deveriam ser mais gays

Durante a semana do Orgulho LGBTQIA+, diversas marcas colocam a bandeira do orgulho ao lado de seus logos. No Brasil, país que mais mata pessoas LGBTQIA+ do mundo, não é suficiente. É necessário ser atuante.

No último ano do Orgulho LGBTQIA+, o time da We Are Social trouxe aprendizados interessantes da comunidades LGBTQIA+ úteis para marcas, já que para o público LGBTQIA+ comunidades são são apenas um jeito de socializar, mas uma forma de sobrevivência.

Via: We are social

2#Marcas não precisam de mais métricas, precisam de melhores decisões.

Ninguém discorda que métricas são essenciais no dia a dia de quem trabalha com estratégia, marketing e negócios. Porém, arrisco a dizer que na maior parte das vezes são mal usadas e tratadas como o objetivo em si.

O texto do suéco Helge Tennø traz importantes reflexões sobre como a falta de precisão no que está sendo medido ou não, e como isso afeta as decisões das companhias.

Via: Helge Tennø

3#ChatGPT: Ah, que isso? Elas estão alucinadas.

Se você teve curiosidade o suficiente para abrir e usar o ChatGPT ou apenas viu vídeos de pessoas usando, provavelmente se impressionou com o que a ferramenta é capaz de fazer.

As pessoas mais emocionadas dizem que é o fim de sistemas de buscas como Google. Porém, o professor Diogo Cortiz trouxe um texto abordando o conceito de alucinação com inteligência artificiais. É simplesmente quando a máquina responde de forma confiante, mas sem justificar os dados que foram usados para treiná-la.

Em seu exemplo, ele apresentou livros que a professora Santella não escreveu; uma matéria do UOL que mostrava o ChatGPT dizendo que Senna morreu em Interlagos e, até um exemplo de um amigo, que trazia dados errados sobre sua biografia acadêmica.

É bom deixar o radar ligado.

Via:: Diogo Cortiz

4#Menos é mais? Estamos vivendo a era do menos.

É o que diz Rishad Tobaccowala em sua Newsletter The Future Does Not Fit In The Containers Of The Past. Do consumo, gerenciamento e até grandes empresas. Teremos cada vez menos, mas quero focar aqui na questão da gestão.

Tobaccowala traz um questionamento interessante. Se você perguntar por que as pessoas gostam de trabalhar de casa, ouvirá que elas se sentem mais produtivas porque estão livres de microgerenciamento, controle e verificação constante das atividades.

Isso, obviamente, gera uma crise para gerentes que, de fato, não são gerentes, são monitores.

Em um cenário em que trabalhar de casa ganha espaço, empresas estão questionando por que elas precisam de camadas e camadas de gerentes. E se esses gerentes criam valor suficiente para justificar as camadas a lentidão é que gerado.

via: Rishad Tobaccowala

5#O mundo está cheio de histórinhas

Martin Weigel reconhece a importância das histórias e sabe da importância para dar sentido à diversas campos, incluindo estratégia, mas em seu novo texto questiona a forma binária, com suas causas-consequências ou problema-solução, que a sociedade ocidental trabalha para abordar as histórias.\

Fica de lado diversas experiências que igualmente contam histórias riquíssimas, mas não são valorizadas.

Via: Martin Weigel

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