Parentes estão comprando clones de familiares feitos por A.I
Parece Black Mirror, mas já é realidade. Na China, o mercado de clones de parentes mortos está em alta. Pela bagatela de $150 dólares, você cria a I.A de seu parente e pode interagir como se ainda estivesse aqui.
Apesar de parte da cultura chinesa ter devoção por seus ancestrais, o serviço nos mostra que a relação que temos com os avatares das redes pode estar indo longe demais.
via: Futurism
Estratégias de curto-prazo duram apenas um sprint
Sprint. O método da Google para desenvolver, testar e aplicar ideias em apenas uma semana se tornou febre entre profissionais de comunicação e executivos de marketing. A ideia é desburocratizar o processo, trazer pessoas-decisoras e fazer a solução rodar mais ágil.
Rob Campbell, entretanto, traz outro ponto de vista – excelente, a propósito. Se precisamos resolver problemas através de processos cada vez mais curtos, há algum problema com os clientes. Gestão de tempo, valorização de criatividade ou não saber o que exatamente deseja fazer.
Minha opinião é que, infelizmente, nenhuma das três opções são excludentes. Gere-se muito mal tempo, valoriza-se pouco a criatividade e há pouca clareza as reais intenções 😉
Via: Rob Campbell
Micro-feminismo é uma das formas como mulheres lutam contra o sexismo no local de trabalho
Virou trending do TikTok mulheres contando formas de micro-feminismo no local de trabalho. Seja utilizar o pronome “ela” antes do pronome “ele”, colocar outras mulheres, antes dos homens, na lista de e-mail ou até mesmo adicionar o gênero em lugares que aparentemente não tem gênero, tal qual o futebol masculino.
Ligado a quarta onda do feminismo, é interessante ver o que, mais do que um pensamento, o feminismo se torna prática.
Via: Fast Company
Às vezes, a industria publicitária se parece com um bando de crianças inventando coisas.
O chute com os dois pés no peito não veio de mim, mas de dois grandes nomes da estratégia e eficácia: Les Binet e Karen Nelson Field. E o argumento é bom, segundo a dupla, a indústria não pensa profundamente – ou pelo menos seriamente – sobre o que está produzindo e seus efeitos para a marca e negócio no longo prazo.
A grande obsessão está no eles chamam de “sistema de fast fashion”, ou seja, ideias e campanhas que geram métricas e resultados rápidos, mas sem rigor nos dados que contribuem para eficácia para o futuro das marcas.
Com agências de publicidade se gabando por serem as melhores em gerar notícias, sobrou, também, para os clientes que assuem cargos de gerente de marca sem saber os fundamentos básicos de estratégia e eficácia.
Como disse, Helge Tennø, no post de algumas semanas: “não precisamos de melhores métricas, precisamos de melhores decisões”.
Via: Warc
Quem paga o custo do PrimeDay da Amazon?
É inegável que o PrimeDay da Amazon é um sucesso comercial. No ano passado, a empresa vendeu 12.7 bilhões e a expectativa para esse ano é superar esse número, chegando a marca de 14 bilhões.
Por trás do sucesso, porém, há um custo arcado por seus funcionários e meio ambiente. Sam Delgado, repórter da Vox, trouxe uma matéria abordando o aumento do número de acidentes causados pela jornada excessiva. 41% dos funcionários durante o trabalho. Já a Fast Company aponta que, mesmo com as iniciativas que visam reduzir a pegada de carbono, a escala em que o Prime Day acontece faz com o uso de plástico de uso único, por exemplo, aumente em uma escala gigante.
[contém ironia] Em um cenário que provavelmente não haverá mais humanos e planetas, substituir humanos por rôbos usando I.A pode ser a solução [/contém ironia].